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sábado, 24 de outubro de 2015

DDS - ABSENTEÍSMO

ABSENTEÍSMO

Talvez você nunca tenha ouvido falar nesta palavra. Mas é bom ir se acostumando a ela, pois essa palavra esta cada vez mais presente nas organizações.


Todo gestor sabe que a saúde, a motivação e a capacitação de seus empregados são  fatores do sucesso econômico das empresas. Entretanto, doenças que causam a incapacidade temporária do empregado podem gerar prejuízos que afetam a produção e o lucro da empresa.

Absenteísmo é a ausência temporária do trabalho por motivo de doença, seja ele causado por motivos de saúde ocupacional (acidentes típico de trabalho, de trajeto, doenças do trabalho ou doenças ocupacionais) ou assistencial (doenças comuns, tratamentos médicos ou odontológicos, cirurgias). Além de afetar o lucro e a produção das empresas, o absenteísmo também gera horas extras, atrasos nos prazos, clientes descontentes e aumento da atividade dos outros funcionários que tem de dar a cobertura para o colega ausente.

A desmotivação pode até ser uma razão para o absenteísmo, mas não é desculpa. Enquanto as pessoas dependerem que algo mude no trabalho para se sentirem motivadas, continuarão vivendo a mesma situação! Porque a motivação provocada por fatores externos é fogo que apaga logo, não dura muito tempo. A única forma de motivação que se sustenta é a que se origina do nosso interior, da paixão por um objetivo de vida, da vontade de superar desafios.

Por isso, a pessoa que se sente desmotivada no emprego tem duas saídas: mudar de trabalho para fazer aquilo que gosta ou criar formas de se automotivar e continuar fazendo o mesmo trabalho.

Para se ter uma ideia sobre o impacto na economia, em 2001, o absenteísmo por doença custou para a Alemanha, 44,76 bilhões de euros enquanto que para o Reino Unido, a perda foi de 11 bilhões de libras esterlinas, principalmente devido a doenças dos sistemas ósteomusculares e respiratórios.

No Brasil, as despesas aumentaram 31,8% com a concessão do auxílio-doença. Em 2000, o auxílio-doença representava 3,2% dos gastos da previdência social; em 2004, esta despesa subiu para 7,5%. 

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