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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

DDS - ADORNOS PESSOAIS

Um anel, aliança, pulseiras, colares, brincos não são apenas adornos pessoais para se usar. Em muitas situações, representa também a causa de ferimentos sérios para quem o usa.

Muitos desses ferimentos ocorrem no dia-a-dia das pessoas. As vítimas mais comuns são representadas por alguém que pula fora da traseira de uma camioneta e prende sua mão numa proteção, ou por uma mulher que se estica para alcançar alguma coisa numa prateleira alta e fica presa num prego que não está à vista.

Um cirurgião plástico tratou vinte e um casos de avulsão anelar (avulsão é o ato de rasgar uma parte do corpo). Esse cirurgião enfatiza a seriedade de tal ferimento, explicando que a destruição de tecido mole pode ser tão extensa que os pequenos vasos sanguíneos que alimentam tendões, ossos e unhas não podem ser restaurados.

Um outro cirurgião explica que os procedimentos cirúrgicos necessários para restaurar um dedo severamente danificado incluem o enxerto de osso e enxerto de pele. O resultado pode ser um dedo esticado e duro, muitas vezes pouco atraentes para o paciente.

Algumas pessoas são relutantes, provavelmente por razões afetivas em relação ao anel, em fazer as alterações necessárias para evitar ferimentos. Porém, um anel pode ser reparado a um custo razoável, enquanto a restauração de um dedo pode ficar muito cara.

Naturalmente, você também não poderá usar um anel ou aliança num dedo que esteja faltando.

De acordo com um cirurgião plástico, que trabalhou em muitas avulsões anelares, uma alternativa possível aos cortes no anel é usar anéis dobráveis que podem ser obtidos em joalheiros. Embora projetados, a princípio, para pessoas com as juntas alargadas, eles podem salvar um dedo, se forem submetidos a um grande esforço.

Naturalmente, a melhor forma de evitar um ferimento por anel é não usá-lo.

Colares, pulseiras, brincos entre outros adornos pessoais podem causar agarramento em máquinas, equipamentos ou em outros locais, ocasionando acidentes graves.

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